Ele entra na sala. Olha ao redor e senta. Conversa coisas banais. E sabe que ela estará lá. Ele olha durante todo o tempo dentro dos olhos de desejo daquela moça. A água e o fogo se encontram várias vezes nesse olhar. As faíscas já estão no ar. E ninguém percebe. E depois daquele encontro ocasional de uma reunião qualquer de trabalho. Ele convida a moça para uma prosa banhada de cerveja. E lá os olhares pulsam sexo. O álcool, o boteco. Todo aquele ambiente instiga os dois a algo. As borboletas parecem estar em todo corpo. As putas passam de um lado a outro se oferecendo para ambos. O tesão aumenta e a fantasia também. A moça vai ao banheiro e senta na sua frente. E ele fica lá com a sua imaginação. Não compreende porque ela não veio ao seu encontro. De repente ela abre as pernas. Que lindas pernas! E dentro daquelas suculentas e deliciosas pernas. O seu sexo pulsa intensamente. O gozo escorre entre os cabelos pubianos. Ele enlouquece e fica excitado. E observa lentamente o dedo dela passando por seus grandes lábios. Ela fica excitada demais com a situação e continua a se mastubar. E ele observa cada movimento dela. O seu corpo contraído o sua expressão de gozo no rosto. E ela goza. Ele também. Ela pega a sua mão molhada e começa a lamber como se o seu gozo fosse doce. Ela pega a bolsa volta ao banheiro coloca a calcinha e depois despediu-se do rapaz. Ele não entende porque ela vai embora. E ela diz baixinho no seu ouvido com a sua boca carnuda de desejo: - E o gozo se fez através do sexo imaginário do olhar. Dá uma chupada na orelha do rapaz e em seguida sai. Ele fica louco e observa a lindas pernas e cada passo com o salto-alto é como se fosse pequenos momentos de tesão...
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