domingo, 22 de julho de 2012


O seio cor de açai arrepiado pedia a sua mão, a sua língua... Os olhos de desejo deles transmitiam fogo e tesão. Corpos numa dança sabendo o que fazer. Aquelas mãos cheias de tesão pegavam com gosto aquela carne da mulher trêmula. A boca dele era sedenta por sentir o sal do suor do seu seio. Ela gemia. Arrepiava. O seu coração acelerava a cada beijo, chupada, aperto no seu seio. Aquela boca sentindo o gosto e sendo preenchida. O tesão aumentava. Ela enlouquecia. Nunca sentira um prazer tão avassalador numa só região do corpo. E ela não entendia o porque nunca tinha acontecido aquilo. Pois, em matéria de sexo a vivência já fora intensa. O prazer só aumentava. As pernas começam a perder as forças. E quando ele olha para ela... Olhar devorador. Os dois se debruçam, um a degustar o outro. Sem meias palavras, tabus ou coisa assim. O que vale é o prazer: de ambos. Porque ele é mútuo. O tempo parece parar. Não existe pressa ou entendimento do que está lá fora. Estão dentro deles mesmos. Misturam-se as energias. Os fluídos. As fantasias. E termina com o desejo escrito na pele com marcas subjetivas e reais...